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estrelabet cnpj,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..É explicando sobre o ''beber o mesmo cálice'' que Aramis C. de Barros inicia a explicação sobre o primeiro apóstolo a ser martirizado. Explica ele que "beber do mesmo cálice", na tradição significava provar do mesmo destino, e Tiago saberia do que se tratava, contudo eles falavam de um destino de glória assentados ao lado do trono da glória, enquanto ''Jesus falava não do prestígio de um reino secular mas do destino sacrificial que marcaria o apostolado daqueles discípulos e em especial, de Tiago Maior''.,E o restante da infra-estrutura parnaibana no final do século XIX? A vila se abastecia de água por chafarizes. Em maio de 1891, os chafarizes da cidade estavam secos – deve ter sido ano de seca. Não havia alternativa. As roupas deveriam ser lavadas no Tietê – afinal, se em São Paulo se lavava roupa no Tamanduateí, por que Parnaíba não lavaria suas roupas no Tietê? No interior, era dia de festa quando as famílias levavam toda a filharada (haja filhos, nessa época!) para lavar roupa no rio – era o piquenique de então. Por que não em Parnaíba? Não havia esgotos, as águas servidas corriam a céu aberto. Não havia médicos. As epidemias, quando chegavam, eram bastante sérias. Nisso a cidade tinha alguma vantagem por ser tão isolada – os doentes também não vinham de fora. Em setembro de 1892, começou um surto de varíola em diversos bairros de Parnaíba. Os primeiros casos foram relatados em 3 de setembro e comunicados ao Governo Estadual. No final desse mês, no bairro do Salto (local não identificado) já havia tratamento de variolosos. Em meados de outubro, o surto continuava e se pedia o fechamento das escolas no município e um lazareto para os variolosos. Em novembro, havia enfermeiros para variolosos no Sítio do Ipanema, na Estação de Barueri e nos bairros do Lageado (ao longo do alto córrego do Lageado, na Fazenda Vacaria) e do Barreirão (seja lá onde este bairro fosse). No final de dezembro, havia doentes em Pirapora. Em 1893 já não se falava mais da epidemia, embora no final de 1895 a doença voltasse a se manifestar no município. Não havia transporte público, exceto o trolei para levar ou buscar passageiros na Estação de Barueri, e, mesmo assim, pode-se imaginar que o preço de uma passagem nos troleis era muito alto para a maioria da população. Andava-se mesmo de carro de boi, a cavalo e principalmente a pé. Andar 15 ou 20 quilômetros de um bairro para a vila era comum e visto com naturalidade..

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